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Compromisso Meio – Orçada em aproximadamente R$ 57,8 milhões, a ponte binacional será construída em 18 meses pela parceria inter-governamental Brasil-França. Os acordos foram fechados entre os presidentes Luis Inácio Lula da Silva, do Brasil, e Nicolai Sarkozy, da França, na presença do governador Waldez Góes e autoridades amapaenses, em encontro ocorrido em abril do ano passado em Saint-Georges, distrito guianense, que fica do outro lado do rio Oiapoque.
Meio a meio – A previsão é que a ponte seja concluída no final do próximo ano.
O Brasil além de entrar com a metade do dinheiro, ainda ficará responsável pela execução da obra. Quanto ao governo francês caberá a outra parte cuja incumbência é a de acompanhar e fiscalizar os serviços.
Empregos – O Dnit estima que obra deva gerar entre 450 e 500 vagas para técnicos e operários entre pedreiros, carpinteiros, ferreiros, motoristas, mecânicos e auxiliares de serviços gerais. A mão-de-obra deve ser da própria região com possibilidade da vinda de técnicos de Paris e brasileiros que vivem no Platô.
Especificações – Segundo o secretário Monterrozo, que viaja para Paris, em abril, para mais uma reunião da comissão binacional, a ponte, que terá 350 metros de comprimento por 13 metros e 70 centímetros de largura, será erguida no tipo estaiada, ou seja: a sua estrutura sustentada por cabos de aços, uma característica das obras desse porte na Europa. A ponte terá uma pista rolante de 3,5 metros para o tráfego de veículos e um passeio de 2 metros para pedestres, que ficará um pouco acima da pista para carros.
Monterrozo revelou ainda que a ponte terá dois mastros de sustentação com 86 de altura desde a fundação e o seu vão terá um espaço que vai possibilitar a navegação de barcos tipo fragatas.
Localização – Pelo acordo e levantamento técnico a ponte será construída no local denominado de Ponta Morna, em Oiapoque (Point Morne, em francês).
Fonte: Estadão