E o vencedor é… O vento

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Quem lê um estudo de Mark Z. Jacobson, professor da Universidade de Stanford, descobre rapidamente o quanto é complexo definir qual é a fonte de energia mais limpa, saudável e segura que existe. Afinal, como comparar uma usina nuclear com uma fazenda de painéis solares? Jacobson encontrou uma forma curiosa para mergulhar nesse exercício. Ele investigou o impacto que diferentes fontes de energia – 11, para ser preciso – teriam quando usadas no abastecimento de veículos elétricos, a hidrogênio ou flex. Na verdade, na sua lista de fontes energéticas ele apenas considerou as já limpas, como a solar, a eólica, a nuclear ou a hidrelétrica. Jacobson também levou em conta os biocombustíveis à base de milho e celulose e as usinas a carvão com sequestro de CO².

O estudo está longe de ser definitivo (como fica claro por ignorar o etanol da cana-de-açúcar ou por usar alguns parâmetros que soam, no mínimo, estranhos). Para calcular os efeitos da poluição de usinas nucleares na saúde e na mortalidade da população, por exemplo, ele levou em consideração o risco de ataques nucleares. Chegou à conclusão de que um ataque nos Estados Unidos poderia matar 16,7 milhões de pessoas e, por meio de alguns cálculos matemáticos e suposições, definiu uma taxa de mortalidade anual para comparar com outras fontes de poluentes bem mais reais e muito melhor estudadas.

Apesar disso, o trabalho revela várias ideias interessantes e propõe uma discussão bastante ampla sobre as fontes limpas de energia. A proposta é avaliar o impacto não apenas na emissão de CO2 mas também investigar como as soluções afetam a saúde humana e o uso da água e da terra, além de comparar a disponibilidade de cada fonte de energia.
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Jacobson lembra logo no início que o aquecimento global não é único motivo para se discutir formas mais limpas de produção de energia: segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 2,4 milhões de pessoas têm suas vidas precocemente encerradas todos os anos por causa da poluição atmosférica – é a sexta maior causa de mortes prematuras no mundo.

A conclusão do estudo é que não há nada melhor do que fazendas de vento para gerar a energia elétrica e movimentar carros.

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A tecnologia apresentou vantagens em comparação a todas as outras formas. As turbinas de vento têm, por exemplo, o menor ciclo de emissão de CO2 entre todas as fontes investigadas. Elas batem a energia hidrelétrica quando se considera que o processo de construção de reservatórios que ficam sobre antigas áreas florestais também emite gases, por causa do apodrecimento do material orgânico submerso.

O vento se mostrou melhor também quando se compara a emissão de outros poluentes em todo o processo de produção energética.
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A análise de uma usina de carvão com captura de CO2 deixou claro que ela emitia até mais poluentes do que usinas sem captura. Várias outras fontes de energia limpa mostraram ter pouco impacto na poluição em geral, mas em todas o processo de produção se mostrou mais nocivo.

O vento também se provou mais eficaz na utilização da água. O processo para gerar energia eólica quase não depende diretamente de líquidos. O mesmo não é verdade quando se olha para os biocombustíveis ou as hidrelétricas que necessitam – e perdem – uma grande quantidade de água na produção de energia. Segundo o estudo, as hélices têm menos impacto na utilização da terra e no meio ambiente, de uma forma geral.
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Jacobson ignorou propositadamente a questão do custo. Ele diz que sua intenção era entender o que é melhor para o ser humano do ponto de vista da sua saúde e do seu futuro e não do bolso. A intenção, diz, é ajudar os governos a tomar decisões sobre que formas de energia priorizar e por quê. Com o preço do barril do petróleo no fundo do poço e dinheiro escasso no mercado, no entanto, a mensagem corre o risco de ficar no ar.

Sequestro de CO² – No caso das usinas, é o processo de capturar e separar o gás carbônico quando ele é emitido. A intenção é devolvê-lo ao solo. O gás é comprimido e levado para uma reserva, onde possa ser injetado na terra.
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Fonte: Estadão


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