O projeto de produção de polietileno verde com base no etanol de cana-de-açúcar da petroquímica brasileira Braskem é mais uma amostra do esforço da empresa em investir em inovação e sustentabilidade econômica e ambiental. A afirmação é do consultor de emissões e tecnologia da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), Alfred Szwarc.
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A petroquímica lançou em abril a pedra fundamental do Projeto de Polietileno Verde, em Triunfo (RS), que terá capacidade de produção de até 200 mil toneladas por ano de polietileno verde, também chamado bioplástico, com base no etanol de cana-de-açúcar, 100% renovável. A unidade receberá um investimento de R$ 500 milhões e ficará pronta no final do ano que vem.
“O projeto, além de despertar interesse internacional e projetar positivamente a imagem do etanol, abre um novo e importante mercado para esse produto”, adicionou Szwarc.
O bioplástico de cana-de-açúcar tem as mesmas propriedades e características do plástico tradicional, o que possibilita utilizar os mesmos equipamentos de reciclagem disponíveis atualmente.
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Além disso, ele contribui significativamente para a redução do efeito estufa. O programa prevê a construção de uma planta de eteno (matéria-prima para o polietileno) a partir do etanol. O início de funcionamento da nova planta está previsto para o quarto trimestre de 2010 e o início da operação comercial para o começo de 2011.
A unidade demandará cerca de 470 milhões de litros de etanol por ano, volume que será adquirido em outras regiões do País, transportado por cabotagem até o terminal Santa Clara, em Triunfo, e dali transferido para a fábrica por dutos.
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“Esse investimento é parte da nossa estratégia de crescimento com criação de valor e está alinhado ao objetivo de tornar a companhia uma referência internacional no desenvolvimento de polímeros verdes”, afirmou o presidente da empresa, Bernardo Gradin. O Projeto de Polietileno Verde integra um novo ciclo de investimento da Braskem no Rio Grande do Sul de cerca de RS 1 bilhão nos próximos três anos.
Fonte: Estadão