Uma nova equipe de analistas ambientais foi criada no Ibama em Mato Grosso do Sul para agir na área de licenciamento ambiental.
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Com 5 integrantes, a nova equipe vai ser responsável pelo licenciamentos de hidrelétricas e portos, especialmente nas áreas de fronteira com a Bolívia e o Paraguai e nas áreas de divisa com outros estados brasileiros. Outros 38 projetos de Mato Grosso do Sul à espera de licenciamento ambiental que estão sob a responsabilidade da Divisão de Licenciamento Ambiental do Ibama em Brasília.
Vão também ser acompanhados pelos técnicos do Ibama MS.
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Estes projetos dizem respeito a ferrovias, rodovias, gasodutos e outras hidrelétricas.
Essa nova política do Ibama em Brasília na área de licenciamento visa agilizar os processo de licenciamento ambientais no país e reforçar o conhecimento técnico que os analistas das superintendências do Ibama nos Estados possuem e reforçar as atribuições dessas superintendências estaduais como é o caso agora do Ibama de Mato Grosso do Sul. Os dois primeiros processos de licenciamento a cargo do IBAMA MS são as duas hidrelétricas que estão instaladas no município de Sonora, no norte do Estado.
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Uma delas é a Ponte de Pedra, com capacidade de 176 megawats de potência e uma PCH, de pequeno porte – Usina Aquarius. A PCH, de pequeno porte é capaz de gerar 5 megawats de potência energética e foi instalada para atender a Usina de Álcool e Açúcar de uma Usina de Etanol de Sonora. Uma PCH desse porte é capaz de gerar energia para abastecer uma cidade de 5 mil habitantes.
Se usarmos o mesmo procedimento para calcular a usina Ponte de Pedra, ela vai ser capaz de abastecer de energia elétrica 35 cidades com 5 mi habitantes cada. As duas geradoras estão instaladas no Rio Correntes, que faz parte da bacia hidrográfica do Alto Taquari.
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Todos os procedimentos de análise das instalações das duas usinas geradoras de energia elétrica vão ser acompanhados pelos analistas do Ibama MS que deverão indicar os procedimentos e sugestões que visem reduzir os impactos ambientais desses dois projetos.
Fonte: Estadão
