Exportação do Brasil a países árabes cresce 4,1% no 1º tri

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As exportações brasileiras para países árabes somaram US,873 bilhão no primeiro trimestre deste ano, o que representa crescimento de 4,1% frente a igual intervalo do ano passado.

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O saldo da balança comercial no trimestre ficou favorável ao Brasil em US$ 1,1 bilhão.

Este superávit “é uma tendência, uma vez que o Brasil importa basicamente petróleo dos países árabes, e houve queda do preço do barril, e aumento da produção da Petrobras”, avalia Salim Taufic Schahin, presidente da Câmara de Comércio Árabe Brasileira.

Considerando somente o mês de março, na comparação com o mesmo mês de 2008, as exportações brasileiras subiram 50% enquanto as importações caíram 71%. No trimestre as importações despencaram 66%.
No ano passado o Brasil exportou US$ 9,8 bilhões para os países árabes, totalizando aumento de 41% frente ao exportado em 2007, enquanto as exportações para os demais países do mundo cresceram 23% em igual intervalo. A expectativa para este ano é “que as exportações para os países árabes possam alcançar US$ 11 bilhões”, projeta Schahin.

Caso a projeção se confirme, o Brasil teria incremento de 10% sobre o total exportado em 2008 para estes países, após terem auferido crescimento médio acima anual de 20% nos últimos três anos. Mesmo com o agravamento da crise financeira no final do ano passado, as exportações para os países árabes cresceram, nos meses de novembro e dezembro, 51% e 56% respectivamente.

O Egito é um dos principais exemplos de mercados árabes que compram cada vez mais do Brasil.

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As exportações de carnes brasileiras para este país, por exemplo, alcançaram, US$ 306 milhões no primeiro trimestre deste ano, um avanço de 47,1% frente ao mesmo período do ano passado.
“Temos notado falta de alimentos nos mercados egípcios, e nessa área o Brasil é muito competitivo. O governo egípcio importa alimentos diretamente, por meio de concorrências, e queremos ampliar a participação do Brasil nessas licitações”, conta o presidente da câmara árabe.

Para ampliar a corrente comercial entre o Brasil e os países árabes, Schahin vislumbra alternativas no turismo de negócios, ou em investimentos mútuos, principalmente em infraestrutura.

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“Há grandes quantias de dólares empoçadas nos países árabes, que poderiam ser investidas em obras de infra-estrutura aqui no Brasil. Só o fundo de Abu Dabi tem uma reserva de quase US$ 1 trilhão”, diz o executivo.

Parte dessas negociações devem acontecer quando vier ao Brasil, no fim de maio, o presidente do Saudi Arabia General Investment Authority, Amr Al-Dabbagh, banco cuja atuação é semelhante à feita pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no País.

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“O mundo árabe quer investir ao máximo na própria região, mas como sempre há recursos excedentes, eles tem que investir fora, e uma parte destes recursos pode vir para a América Latina e Brasil”, diz o executivo.

A engenharia brasileira, bastante respeitada no exterior, também poderia ser uma das beneficiadas.

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Segundo Schahin, o governo da Arábia Saudita quer descentralizar o crescimento do país, concentrado em Riad e Jedah, e vai construir seis novas cidades para atingir esse objetivo. “Imagina o que isso representará de oportunidades para as construtoras brasileiras”, pondera.

Fonte: Estadão


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