Hidrovias demandam mais estudos de viabilidade

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O Brasil possui cerca de 27.500 km de vias fluviais utilizadas para navegação, o que representa apenas 61% do potencial total navegável (cerca de 45.

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000 km). Os recursos de navegação ainda são limitados e concentrados nas regiões Norte e Centro-Oeste do País.
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Com um investimento médio de R$ 0,54 bilhão entre 2010- 2015, valor extremamente baixo quando comparado aos demais modais de logística, os gastos em transporte fluvial foram majoritariamente públicos e realizados pelo Dnit.
Mais recentemente, a partir de 2013, os investimentos privados passaram a ter papel mais relevante no segmento, ainda que incapazes na matriz de transportes.

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Nesse sentido, em função da sua presença reduzida no sistema logístico nacional e as restrições fiscais dos próximos anos, seria necessária a ampliação da participação privada, com a definição de uma modelagem, uma agenda e um cronograma de concessões para os próximos anos.

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Além de ser um segmento com potencial de exploração elevado, do ponto de vista do investidor privado, o setor hidroviário pode ser rentável. Manter as vias fluviais navegáveis, com profundidade adequada ao longo do ano, bem sinalizadas, e com prestação de serviços ancilares essenciais ao transporte seguro de carga e passageiros, seria o objeto de eventual exploração pelo setor privado.
Seria essencial que cada via navegável fosse objeto de um estudo específico para estabelecer o melhor modelo de participação privada – concessão plena, PPP patrocinada ou administrativa.
Dada a importância crescente do rio Tapajós para o transporte de grãos do Centro-Oeste para a Ásia principalmente, o governo deveria examinar a possibilidade de este ser um alvo inicial de política hidroviária de modernização na navegação interior – no que diz respeito a uma participação estruturada do setor privado.

Fonte: Revista O Empreiteiro


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