Uma iniciativa da Odebrecht no Gasoducto Sur Peruano (GSP) vem contribuindo para reforçar a segurança dos mais de sete mil integrantes das obras e das comunidades próximas ao projeto. O Centro de Operações de Emergências (COE) – uma central baseada na plataforma 911 utilizada para atendimento de emergências em vários países.
O COE foi reconhecido como um dos três melhores trabalhos em saúde e segurança no 50º Congresso da IPLOCA (International Pipeline & Offshore Contractors Association, associação internacional que reúne 240 empreiteiras de gasodutos do mundo todo). “O Gasoduto Sur Peruano tem mais de mil quilômetros de extensão, e como em todo grande projeto, há riscos envolvidos. O desafio de trabalhar em obras localizadas em áreas complexas, como a selva peruana, comprova a capacidade técnica da Odebrecht, e a iniciativa de implementar um sistema como o COE demonstra a preocupação da empresa com a integridade e a segurança de quem participa do projeto”, comenta Fernando De Ferraris, responsável pela implantação da Central.
O Centro de Operações de Emergências conta com operadores capacitados para receber a demanda, tipificar a emergência e dar resposta imediata a quem faz o contato. De acordo com o tipo e a gravidade do acidente, o atendente mobiliza os recursos necessários para a chamada, como ambulâncias ou helicópteros. A plataforma também localiza, ao longo do GSP, helipontos, hospitais, estações de bombeiros e acampamentos ao redor da ocorrência.
“A vantagem de um sistema como o COE é a capacidade de resposta transversal às emergências. É possível integrar todos os sistemas de respostas, inclusive os governamentais, e dar uma resposta rápida e eficiente à demanda”, explica De Ferraris. “A plataforma foi integralmente desenvolvida pela Odebrecht e é facilmente replicável em outras obras”, afirma.
Por conta das dificuldades de comunicação em vários pontos do GSP, a equipe do COE conta com diferentes equipamentos para receber as chamadas. É possível acessar a central por meio de telefones via satélite, IP, rádios e aparelhos celulares de diferentes operadoras. “Em um projeto com a envergadura do gasoduto – 1.134 km de linhas, há dificuldades de acesso e de comunicação ao passo que existe uma grande variedade de situações potenciais de emergência. O COE foi desenvolvido para atender qualquer emergência em qualquer ponto do projeto”, garante De Ferraris.
Fonte: Redação OE