De acordo com Gabrielli, este ano a Petrobras pretende investir R$ 28,6 bilhões, levando em consideração um preço médio de US$ 37 para o barril de petróleo do tipo Brent ao longo de 2009. Para conseguir alcançar esse total, a empresa precisará captar US$ 18,1 bilhões. Gabrielli informou que a Petrobras já garantiu US$ 16,9 bilhões,sendo US$ 11,9 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e mais US$ 5 bilhões de um conjunto de bancos internacionais.
O plano apresenta viabilidade financeira, disse.
Na área de produção, a meta de Petrobras, segundo Gabrielli, é aumentar a produção diária de 2,4 bilhões de barris por dia (bpd) para 3,3 bilhões de barris/dia até 20013. A estatal pretende chegar a 2020 com uma produção diária de 5,1 milhões de barris. Além do sistema de Tupi, que iniciará produção em 2010, estão previstos para o período (2009-2013) três sistemas para produzir no pré-sal da Bacia de Santos, sendo Tupi I e Guará I, em 2012, e Iara, em 2013.
Esses novos projetos elevaram a meta de produção de 2008-2012, de 2,812 milhões de barris, em 528 mil barris por dia.
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Segundo Gabrielli, incluindo gás natural, a produção doméstica alcançará 3,310 milhões de barris de óleo equivalente por dia em 2013, volume que saltará para 4,140 milhões em 2015 e chegará a 2020 com uma produção de óleo equivalente por dia a 5,1 milhões de barris.
Segundo o presidente da Petrobras, a empresa pretende obter uma redução nos custos dos investimentos para diminuir seu valor e realizar integralmente a carteira de projetos prevista no plano estratégico.
Nós queremos reduzir os investimentos.
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Realizar todos os projetos com custo menor, afirmou Gabrielli. De acordo com o plano, o foco dos investimentos será feito na área de exploração e produção, com aumento de 71% sobre o valor investido anteriormente no segmento, com destaque para os projetos na área do pré-sal. Os segmentos de produção e exploração receberão US$ 92 bilhões até 20013; abastecimento,US$ 46,9 bilhões; gás e energia, US$ 10,6 bilhões; internacional, US$ 16,8 bilhões; distribuição, US$ 2,1 bilhões; biocombustível, 2,4 bilhões; e corporativo,US$ 3,5 bilhões.
Fonte: Estadão