Venda iminente faz MMX decolar 60% no mês

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As ações ordinárias da MMX Mineração apresentam no mês de abril uma valorização de aproximadamente 60%. No ano, a ação acumula alta de 80%.

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Os analistas contatados pela InvestNews são unânimes na avaliação de que a performance está atrelada ao anúncio de que a empresa analisa a venda total ou parcial dos seus ativos.

De acordo com o comunicado divulgado no dia 31 de março, ‘a companhia nomeou um assessor financeiro para auxiliá-la em uma possível venda estratégica de parte ou de todos os seus ativos, cuja transação pode incluir a venda total ou parcial dos próprios ativos ou de ações ordinárias de sua emissão’.

Com o tag along de 100% – ou seja, qualquer oferta feita pela companhia precisa ser estendida aos minoritários – a procura pela ação cresceu e os papéis dispararam. Contudo, algumas dúvidas ficam no ar quanto a operação.

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Devido ao cenário atual, os analistas encontram dificuldades em encontrar um múltiplo comparativo de operações anteriores, uma vez que foram realizadas antes da crise.

Há também a questão da falta de logística das minas da empresa.
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‘Qualquer ativo de mineração, sem logística, é difícil de avaliar’, disse o analista do setor de mineração da Perfin Investimentos, André Facury. Sob a incerteza, alguns preferem a cautela. ‘Achamos que a valorização já assumiu a perspectiva de venda.
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Temos recomendado que os clientes fiquem fora’, aponta Leonardo Alves, analista Link Investimentos.

Venda parcial Investidores avaliam que uma saída poderá ser a venda da operação sudeste da MMX, composta pelas unidades Serra Azul e Bom Sucesso. Sem estrutura própria de escoamento, a empresa possui um contrato com a MRS Logística para levar a commodity até o porto da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Itaguaí. Por lá, poderão ser exportadas 2 milhões de toneladas até 2011.
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Adjacente ao porto, a LLX Logística – empresa do Grupo EBX, que controla a MMX – desenvolve um novo porto para a exportação do minério com previsão de início em 2012 e capacidade de 50 milhões de toneladas de exportação. Sendo assim, um possível comprador poderia adquirir as minas e uma participação do porto. Ou, ainda, fechar um contrato de longo prazo de uso do porto.

Mas o mercado reconhece também a capacidade de o controlador Eike Bastista em realizar operações criativas. ‘O Eike se mostra excepcional em suas negociações’, diz Márcio Macedo, gestor da Humaitá Invest. Para Facury, o sucesso e o desenvolvimento de um negócio pode estar muito atrelado ao cronograma do porto no sudeste. ‘É um pacote. Não se sabe se vai ser vendido o pacote inteiro’, avalia.

Fonte: Estadão


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